Tag Archives: tecnologia

Engenheiro cria USB ‘infinito’

26 mar

Quem nunca sentiu falta de mais uma entrada para USB em seu computador? Com a presença cada vez maior desse tipo de cabo em gadgets e apetrechos diversos, essa falta acaba irritando até o mais calmo dos geeks. Pensando nisso, o designer e engenheiro chinês Gonglue Jiang criou o cabo USB “infinito”, que permite a conexão de inúmeros USBs numa mesma entrada. Segundo o site Yanko Design, a invenção tem ainda uma outra vantagem: as várias cores dos cabos vão permitir que você não se confunda entre eles.

By:LucC4

Celular que carrega sozinho? Será?

9 mar

É isso mesmo, a empresa NOKIA está desenvolvendo uma bateria e carregador que não necessitará de energia elétrica para recarregar.
Ao fazer uma amostra de como seria, a empresa enviou para os Estados Unidos para análise.
A bateria será de um cristal chamado Piezelétricos, onde converte energia estática em elétrica, onde para recarregar o usuário tem que fazer com que o aparelho fique em movimento sempre, quando descarregar, como exemplo seria correr com ele, o movimentando.

Foi lançado o desafio, agora resta saber se vai dar certo,  já que com isso economizará muita energia, e ajudará o meio ambiente.

E você abraçaria essa idéia?

‘L’

Próximo console da sony terá um cérebro novo?

7 mar

HiroshigeGoto,um dos jornalistas – especializados em tecnologia – mais prestigiados e respeitados do japão, publicou em um dos seus artigos que a Sony não pretende manter o chip cell para um possível novo console.Segundo Goto, que afirma ter obtido informações através de fontes internas da própria companhia, a empresa consultou algumas produtoras que apontaram a dificuldade de programação como um dos pontos fracos do chip cell.

As fontes ainda que a gigante nipônica pode apostar em uma plataforma multicore, algo parecido com o que existe nos computadores de hoje em dia. Mas o próprio jornalista afirma que um possível 4 não deve aparecer tão cedo, portanto, vida longa ao PlayStation 3.

By:LucC4

Memória Spintrônica

3 fev

Quando os elétrons deixam de ser percebidos apenas como carga elétrica, avanços significativos são possíveis na tecnologia de armazenagem e acesso a dados.

Quanto tempo leva para seu computador inicializar? Desde o momento em que você aperta o botão da energia até o seu sistema estar completamente funcional, provavelmente alguns minutos são “perdidos” olhando para a tela sem fazer nada, não é mesmo?

Imagine agora como seria apertar esse mesmo botão liga/desliga e instantaneamente seu computador voltar à ativa. Melhor ainda, não só o sistema boota na hora, como o programa que você estava usando quando o desligou retorna ao mesmo tempo, com o documento em que trabalhava já aberto, no exato ponto onde você parou. Parece bom, concorda?

Liga/desliga

Pois é isso que a memória spintrônica (contração de spin – rotação – e eletrônica) pretende trazer à informática. Através de uma maneira diferente de armazenar a informação – usando características próprias dos elétrons ao invés do campo magnético formado por eles – os componentes spintrônicos prometem velocidade e confiabilidade nunca antes vistas.

Como é hoje

Quando se fala em memória de computadores, imediatamente a sigla RAM (Random Access Memory – memória de acesso aleatório) vem à mente. Entre os tipos de memória RAM, dois são os essenciais: DRAM (Dynamic random access memory – memória dinâmica de acesso aleatório) e SRAM (Static random access memory – memória estática de acesso aleatório).

A memória DRAM é barata, de grande capacidade e baixo consumo energético, porém exige a reposição frequente de cargas para que a informação não se perca. A SRAM é estruturalmente mais complexa – e portanto mais cara – mas oferece velocidade de leitura superior e – enquanto mantida a alimentação – independe de reposição de cargas.

Placa-mãe

No seu computador você encontra os dois tipos de memória. Os caches L1 e L2 da sua placa-mãe são compostos por elementos de memória SRAM, enquanto a DRAM é usada nos pentes de memória.

Elétrons por toda parte

É aqui que a spintrônica aparece como grande inovação. Independente da estrutura e de seu uso, tanto a memória DRAM quanto a SRAM , citadas acima, utilizam a existência ou não de elétrons – ou carga elétrica – como ponto de partida para a definição binária: os famosos 0 e 1 da eletrônica.

A combinação de espaços 0 (sem carga) e 1 (carregados) gera sequências que, depois de processadas, são interpretadas como textos, imagens, vídeos e sons. Já a memória spintrônica – também chamada de MRAM (Magnetic random access memory – memória magnética de acesso aleatório) – interpreta o 0 e o 1 binários a partir da direção de rotação do elétron.

Para entender melhor o que é isso, é preciso voltar à química do ensino médio. Os elétrons são parte dos átomos que compõem tudo que existe no universo perceptível. São dotados de massa, carga elétrica e spin. Massa e carga são grandezas facilmente compreendidas, uma vez que são comumente observadas no dia a dia, enquanto esse tal de spin pode dar um nó na cabeça de muita gente.

Modelo planetário do átomo Mesmo assim, a compreensão disso pode ser simplificada. Se o átomo “tem cara” de sistema solar, uma analogia planetária pode servir para exemplificar o spin de um elétron. Pensando no núcleo como a estrela do sistema e os elétrons como planetas, é fácil imaginar que alguns desses planetas girem da esquerda para a direita enquanto outros seguiriam a rotação contrária, certo?

Pois essas duas direções de rotação dos elétrons – mesmo quando fora do “sistema solar” do átomo – são chamadas spin. Por convenção, chama-se a rotação da esquerda para a direita de positiva, e sua contraparte de negativa.

Serviço magnético

Entendido o spin, lembra-se de que foi dito que a MRAM interpreta 0 e 1 a partir da direção de rotação do elétron? Seu professor de física deve ter ensinado que toda carga elétrica gera campos magnéticos.

Disso pode-se inferir que memórias comuns – SRAM e DRAM – atuam interpretando a existência ou ausência de campo magnético (aliás, isso também vale para fitas magnéticas e discos rígidos), certo?

Porém os sensores utilizados nos elementos de um computador têm uma sensibilidade limitada pelo seu tamanho reduzido. Isso significa que o campo magnético gerado por essas cargas deve ter uma força mínima para serem interpretados, e essa carga só pode ser gerada por certa quantidade de elétrons.

Como elétrons possuem massa – mesmo que ela seja infinitamente pequena, como seu professor de química devia repetir milhares de vezes durante as aulas – eles também ocupam espaço.

Para juntar quantidades de elétrons suficientes para formar o campo magnético, o espaço destinado a eles na superfície do chip ou do disco tem que ser suficiente para acomodá-los corretamente.

HD

Já os sensores capazes de diferenciar um campo de spin positivo do campo de spin negativo são muito mais sensíveis, o que permite posições de alocação muito menores. É assim que discos rígidos de 1 TB são vendidos nos mesmos tamanhos físicos que os HDs de 64 MB dos anos 90, por exemplo.

Amazon Kindle

Deixando ainda mais claro: pense em uma tela e-Ink, como a do Kindle. Nela existem pequenas esferas com um lado branco e outro preto. Ao fazer passar corrente pela grade onde essas bolinhas estão distribuídas, algumas giram deixando o lado branco para cima, enquanto outras o fazem mostrando o lado escuro, formando então a página de texto.

Os dispositivos spintrônicos funcionam de maneira bastante semelhante. Ao gravar dados em um HD que se utiliza da tecnologia, por exemplo, você faz com que algusn elétrons girem para a direita (1) enquanto outros passam a girar para a esquerda (0), dessa forma constituindo a informação binária necessária para a interpretação pelo computador.

Criando spintrônicos

A ciência por trás da maneira de funcionamento e construção dos dispositivos spintrônicos é bastante complexa – muito mais do que o espaço aqui permitiria pesquisar – mas mesmo assim o Baixaki, em seu compromisso com a informação, vai tentar desenvolver a ideia de maneira simplificada.

De maneira geral, dois tipos de aparelhos spintrônicos são utilizados na produção de componentes para PCs.

Aparelhos metálicos

O primeiro tipo é o mais simples dos dois, uma vez que se baseia inteiramente em metais ferromagnéticos e é também o mais desenvolvido tecnologicamente. Nestes aparelhos, duas camadas de metais – como o cobalto ou o próprio ferro – são colocadas lado a lado, com uma camada de separação entre elas.

Esse dispositivo é chamado GMR (Giant magnetoresistance – resistência magnética gigante), e seu funcionamento depende do alinhamento das rotações de cada camada metálica. Quando ambas as placas metálicas têm suas orientações magnéticas alinhadas, a resistência elétrica do componente será menor, sendo o inverso verdade quando a orientação magnética de uma camada for oposta à da outra. O GMR é um sensor de campos magnéticos bastante preciso, e responsável pela possibilidade de miniaturização dos espaços de alocação citados anteriormente.

Miniaturização de espaços de alocação

Variações sobre o GMR existem, e cumprem diferentes funções. Entre as mais notáveis estão o TMR (Tunnel Magnetoresistance – resistência magnética em túnel) usado – assim como o GMR – para aumentar a sensibilidade de cabeças de leitura de dados em discos rígidos e o STT (Spin Torque Transfer – transferência de momento de rotação) utilizado na criação da MRAM.

Através de junções de túneis magnéticos (Magnetic Tunnel Junctions – MTJs), a Motorola desenvolveu um pente de memória com tempo de leitura de 50 nanossegundos. Essa primeira geração da tecnologia dispunha de apenas 256 KB, porém versões de 4 MB já foram desenvolvidas.

Só que os MTJs não são o ápice da tecnologia MRAM. O STT, por exemplo, é base da pesquisa desenvolvida pela IBM, assim como a Racetrack memory, que codifica informação através da direção de magnetização de paredes separadas de um único filamento metálico.

Ao mesmo tempo, diversas empresas estudam também designs baseados em TAS (Thermal Assisted Switching – ligamento assistido por temperatura), em que camadas de materiais diferentes selecionam o momento de leitura e gravação de dados.

Persistência da memória

Pendrive

Para todos os efeitos, a não volatilidade dos dados armazenados em MRAM é muito semelhante à guarda de dados em memória flash – usada em pendrives, cartões de memória e SSDs (Solid State Drives – discos de estado sólido). O principal diferencial, entretanto, é a velocidade de leitura dos dados em um chip MRAM, muito superior à encontrada em chips de memória flash.

Semicondutores

Ainda bastante teóricos, os aparelhos spintrônicos baseados em semicondutores independem de campos magnéticos para seu funcionamento – ainda que os dados sejam lidos e gravados dessa forma.

Como semicondutores – e em especial para a eletrônica o silício – não interagem normalmente com o magnetismo derivado da rotação do elétron, muito do que se diz a respeito de dispositivos spintrônicos baseados nesse tipo de material ainda é teórico, porém algumas técnicas já foram desenvolvidas para permitir a utilização desse tipo de aparelhagem.

Polarização ótica, eletroluminescência e até mesmo colocação balística – sim, atirar um elétron sobre uma placa de silício – são formas de produzir a interação entre semicondutor e spin necessária para o funcionamento do dispositivo.

Entre os modelos propostos para esta tecnologia, destacam-se os transistores como os MOSFET (metal-oxide-semiconductor field-effect transistor – transistor semicondutor metal-óxido de efeito de campo).

Esse tipo de aparelho é utilizado para permitir ou negar a passagem de corrente – e em consequência, de dados – entre partes de um mesmo circuito eletrônico. Ao baseá-los em spin ao invés de carga elétrica, o consumo energético e o espaço de placa ocupado pelo dispositivo seriam bastante reduzidos, e ainda assim haveria um ganho significativo de velocidade de resposta.

No mercado

Dispositivos portáteis

Equipamentos spintrônicos – sejam baseados em metais – ou – semicondutores têm aplicação principalmente em dispositivos móveis, como celulares e notebooks, devido ao menor consumo energético e proporções reduzidas quando comparados com suas contrapartes puramente eletrônicas.

Disponíveis no mercado desde 2005, os derivados da tecnologia spintrônica ainda não conseguir desbancar HDs e memória flash como alguns analistas imaginavam que aconteceria. Com os avanços contínuos nos processos de fabricação e também na sua utilização, entretanto, a spintrônica começa a participar mais ativamente do mercado, e quem sabe um dia você também poderá ligar seu computador e instantaneamente recomeçar a trabalhar a partir do ponto em que desligou a máquina na noite anterior.

Blu-ray 3D, conheça a nova tendência apresentada na CES 2010

31 jan

O mundo tridimensional foi, sem dúvida alguma, o grande pote de ouro da CES 2010. Dezenas de televisores e um punhado de blu-ray 3D foram apresentados ao público.

O DVD ficou só na memória assim o Blu-ray começou a entrar na vida das pessoas. Mas enquanto você ainda pensa duas vezes para comprar um filme original em Blu-ray, o pessoal da CES 2010 já está com a cabeça no futuro: Blu-ray 3D.

Durante as conferências das principais empresas de tecnologia, a plateia do CES 2010 foi agraciada com dezenas de televisores 3D, Home Theaters e também tocadores de Blu-ray 3D. Panasonic e Samsung foram algumas das marcas que trouxeram o mundo tridimensional para dentro do aparelho de Blu-ray.

Panasonic DMP-BDT350

Panasonic

Anunciado durante a conferência da empresa, o novo leitor Blu-ray 3D da Panasonic traz a tecnologia HDMI 1.4, que será crucial para a transmissão de conteúdo 3D.

 Valor ou data de lançamento não foram anunciados.

Samsung BD-C6900

Samsung

O novo BD-C6900 da Samsung é um leitor de Blu-ray 3D com um design atraente que traz suporte para Internet TV em sites como o Netflix, Pandora e Twitter, por meio do Wi-Fi. Valor ou data de lançamento não foram anunciados.

Sony BDP-S770

Sony

O Blu-ray player da Sony traz Wi-Fi, porta Ethernet, um aplicativo de controle remoto para iPod touch/iPhone e diversas opções de streaming como Amazon e Netflix. O produto também suporta discos de DVD e Blu-ray 2D, caso você se canse do mundo tridimensional. Vale mencionar que o 3D Blu-ray requer cabos HDTV e HDMI 1.4. Valor ou data de lançamento não foram anunciados.

Televisor compatível e óculos!

Sony Bravia 3D

Além de gastar com o 3D Blu-ray player, quem desejar ter o mundo tridimensional em sua sala de estar deve também ter em mãos uma das novas televisões 3D mostradas durante a CES 2010. E claro, dependendo do televisor escolhido, serão necessários óculos especiais para poder visualizar o conteúdo mostrado. E prepare-se, há quem diga que estes óculos podem custar até US$100!

Filmes em Blu-ray 3D

Esta tecnologia acaba de sair do forno, portanto, não espere que muitos filmes sejam lançados neste formato. A Sony promete a animação “Cloudy With a Chance of Meatballs”, a Disney garante o “A Christmas Carol” e a Dreamworks já anunciou o “Monsters vs. Aliens”. O mundo dos filmes tridimensionais em 2010 por enquanto se resume a isso.

Eu quero!

A tecnologia 3D é realmente espetacular e é normal querer assistir a filmes tridimensionais da mesma maneira com que, hoje, você assiste à novela das oito. Mas é preciso calma! Os televisores e aparelhos de Blu-ray 3D devem demorar alguns anos para chegar no Brasil e, quando isso acontecer, o preço não será nada amigável. O 3D é o futuro e, um dia, todos poderão assistir a TV de um jeito diferente.

Fonte:www.baixaki.com.br

By:LucC4

Empresas planejam canal de TV em 3D

31 jan

Com equipamentos em 3D apresentados por praticamente todas as empresas participantes da CES 2010, e com o sucesso que a nova tecnologia vem obtendo junto ao público nos cinemas, já era de se esperar uma notícia como esta.

A Discovery Communications, a Sony Corporation e a IMAX Corporation anunciaram uma parceria para o desenvolvimento de um canal de TV 3D para os Estados Unidos. A ideia é sair na frente num mercado ainda em franca expansão e, desde já, garantir a liderança.

Segundo as empresas a proposta inicial do canal é apresentar conteúdos sobre história natural, exploração espacial, aventura, engenharia, ciência e tecnologia, além de filmes e programas infantis produzidos pelas empresas e por outras produtoras.

Sucesso dos cinemas IMAX agora rem sua residência.

A iniciativa do novo grupo deve reforçar a demanda por produtos 3D, mercado que deve ter um crescimento considerável em 2010. Outro argumento do grupo é a possibilidade de abrir um mercado para publicidade em três dimensões. Oficialmente não há previsão do lançamento do canal, mas de acordo com o The Wall Street Journal o lançamento deve ocorrer até 2011.

A proposta do grupo não é única do gênero a surgir durante a CES. A Sky anunciou que planeja a implantação de um serviço similar no Reino Unido, com transmissão em HD de programação em 3D. O serviço da empresa tem previsão de lançamento para o final de 2010.

Fonte: www.baixaki.com.br

By:LucC4

TransferJet A nova aposta da Sony para acabar com O USB e Bluetooth

28 jan


O TransferJet é uma nova tecnologia de uso quase similar ao Bluetooth. A tecnologia possui uma espécie de conexão segura, que protege o aparelho de interceptação de dados.
Além disso, alcança velocidade teórica de 560 mbps e efetiva de 375 mbps.


Para enviar uma imagem, música ou até mesmo um vídeo de um celular para outro, basta encostá-los. A Sony aposta então em uma tecnologia que utiliza um movimento natural para facilitar a aceitação e o entendimento de qualquer pessoa.

À primeira vista, o curto alcance do sinal do TransferJet pode parecer uma desvantagem, mas a proposta é exatamente o oposto. Com um raio de curto alcance – apenas 3 cm –, a tecnologia é mais econômica, já que não se “força” o aparelho a buscar sinais, e oferece mais segurança do que outros métodos de troca de arquivos wireless.

Ao contrário do que acontece com o sinal de Bluetooth, por exemplo, o sistema de reconhecimento por proximidade evita que você capte um sinal indesejado de outro aparelho – quem nunca encontrou diversos celulares desconhecidos enquanto tentava enviar algum arquivo para um amigo ao lado? Além disso, também impede que transferência sofra com interferência externa de outros sinais ou que os dados sejam interceptados por outro equipamento.

As empresas participantes do consórcio até o momento, são:
Sony
Canon
Kodak
Victor
KDDI
Kenwood
Panasonic
Nikon
Olympus
Pionner
Samsung
Seiko
Sony Ericsson
Toshiba

By:LucC4

Dica de download – Tunatic 1.0.1b

21 jan

Tunatic

Quem nunca ouviu uma musica linda na radio e queria logo saber o nome da musica? Para baixar e colocar no celular, MP3 ou coisa assim. Então venho aqui mostrar um programa que identifica o nome da musica que esta tocando, tem que ter apenas um mic e internet e pronto, sem mas problemas com nomes de musicas

Tamanho: 530 kb

‘L’